Dragon Ball Super: Broly é o filme definitivo da franquia


Dragon Ball retorna aos cinemas de todo o mundo resgatando um dos personagens mais populares da franquia.

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Em 2015 a Toei Animation ressuscitou a franquia Dragon Ball com a saga "Super". Um hiato de cerca de 19 anos desde o último episódio de Dragon Ball Z. O novo arco ignoraria tudo feito pela saga GT que foi lançada em 1996 e retomaria após os eventos do final da batalha contra Majin Boo. Em pouco tempo Dragon Ball Super caiu no gosto da nova geração e também trouxe os antigos fãs para acompanhar as novas aventuras de Goku contra inimigos ainda mais poderosos.

Voltando às origens da franquia

Dragon Ball Super: Broly começa no âmago de Dragon Ball. O longa abre recontando a história dos Saiyajins e sua relação com Freeza, uma passagem interessante que serve para situar novos fãs e trazer um enredo considerável para o filme que vai refletir no segundo e terceiro ato.

Filme marca o retorno do Rei Vegeta - Foto: Reprodução internet
Nesse momento somos re-apresentados a dois personagens que estavam fora do cânone de Dragon Ball, Paragas e Broly. Ambos Saiyajins foram introduzidos em 1993 no filme "Dragon Ball Z: Broly - O Lendário Super Saiyajin", que foi desconsiderado da cronologia original. Agora eles ganharam uma nova história de origem muito mais dramática e melhor escrita.

Vendo Broly como uma ameaça (ainda bebê), o Rei Vegeta envia a criança para um planeta desolado nos confins do universo. Paragas não aceita o que foi feito e vai em busca do seu filho que possui um poder de luta acima do normal. Em paralelo a esse acontecimento, Freeza realiza um dos seus feitos mais notórios e malignos na história de Dragon Ball, ele explode o planeta dos Saiyajins por conta da sua incansável busca atrás do Super Saiyajin Lendário.

Balanceando o filme

Depois de um longo ato com muita história e diálogo, seguimos para o planeta Terra onde uma grande batalha será travada. Freeza leva até o nosso planeta natal Broly, que foi resgatado por dois dos seus soldados, para que ele mostre o seu poder de luta contra Goku e Vegeta. Diferente da versão de 1993, Broly não é apenas uma máquina de combate sem consciência. Aqui ele é apresentado como um ser incompreendido que é manipulado pelo seu pai, talvez o grande vilão do filme.

Broly mostra todo o seu poder - Foto: Reprodução internet

De qualquer forma,  o gigantesco Saiyajin revela o seu potencial em uma luta épica com muito movimento, cores e uso de computação gráfica. Se em um primeiro momento nós tivemos muita história, o segundo e terceiro ato de Dragon Ball Super: Broly é um show de movimentos, transformações tudo embalado à voz de Akira Kushida que interpreta o tema "Ultimate Battle". A surpresa do combate vem na parte final onde uma nova (antiga) transformação aparece pela primeira vez no novo cânone mudando assim todo o ritmo da luta.

Goku precisa buscar uma forma de parar Broly - Foto: Reprodução internet

É o fim?

Dragon Ball Super: Broly encerra abrindo infinitas possibilidades para o que vem pela frente. O retorno de Dragon Ball às telinhas e telonas está longe de acabar e os fãs podem esperar mais batalhas épicas pela frente. Resta saber se até lá, Goku não irá ganhar uma nova e mais poderosa forma.

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