Clark Gregg falou sobre a relação de Agents of S.H.I.E.L.D. com Era de Ultron


O último episódio de Agents of S.H.I.E.L.D., "Scars", serviu para preencher algumas lacunas na história de Vingadores: Era de Ultron, explicando toda a extensão à qual as duas histórias foram amarradas e revelando que o Protocolo Teta na verdade era o porta-aviões que apareceu em um momento chave do filme.

Em uma entrevista ao ComicBook.com, Clark Gregg revelou o que significava para seu personagem, que desempenhou um papel tão importante no primeiro Vingadores, ter um papel na sequência, mesmo com Coulson não aparecendo no filme.

"Você sabe, eu sou um fanboy", disse Gregg. "Eu estava estudando o roteiro quando percebi que - e eu acabou só descobrindo isso no último momento, quando já estava na hora de gravar - o motivo para estar indo para a base da H.I.D.R.A. no Ártico era por causa da localização do cetro de Loki, que levou os Vingadores direto para Sokovia no início de Ultron".

"A cena em 'Scars', onde encontramos o Protocolo Teta é uma verdadeira emoção para mim. Eu amo o filme, e amo a conectividade que a Marvel faz, por isso é uma emoção, e de também tem a questão referente aos Vingadores saberem ou não que Coulson está vivo".

A última vez que o porta-aviões foi visto, ele estava equipado com a tecnologia de vigilância do Projeto Insight em Capitão América: O Soldado Invernal. Poderia de alguma forma essa tecnologia ainda estar equipada neste porta-avião?

"Essa é uma boa pergunta", disse Gregg. "Eu não posso dizer que sei a resposta para isso. Imagino que Coulson também não tenha muita informação a esse respeito. Ele foi contratado para proteger o equipamento, não para controlá-lo".

Fonte - Comic Book

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